Acordo da com a Real Food, de 2010, não foi mais renovado

Saiu no (Diário Oficial de ) desta quinta-feira (30) a rescisão de contrato, no valor de R$ 7,4 milhões, entre a Prefeitura e uma empresa de alimentação, alvo de investigação do MPE (Ministério Público Estadual). O acordo está sem validade desde o começo deste mês.

O contrato foi firmado em 2010 pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) com a Real Food Alimentação. No fim de junho, quando servidores reclamaram ao Jornal Midiamax que ficariam sem refeições, o órgão informou que o prazo da contratação havia terminado e não seria prorrogado, também não havendo previsão de nova licitação, em decorrência da crise financeira.

Na quarta-feira (29), o MPE tornou pública a informação de que abriu inquérito para investigar “contratos firmados, incluindo os termos aditivos” entre a Sesau e a Real Food, sem detalhar quais as suspeitas. Anteriormente, servidores de unidades de saúde chegaram a reclamar de racionamento de comida.

A rescisão em caráter bilateral publicada nesta quinta no Diogrande data de 1º de julho. Foi assinada pelo chefe da Sesau, Jamal Salem, e por Ederson Christian Alves de Oliveira, em nome da empresa.

Impressora

Por outro lado, o Diogrande desta quinta também traz o extrato do contrato número 257, firmado pela Sesau e IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia da Informação) com a H2L Equipamentos e Sistemas.

Trata de um “fornecimento de impressora plotter 44 polegadas” para a Sesau, por 12 meses. O custo é de R$ 29.223 – o preço de um equipamento deste tipo, se for para compra, fica em torno de R$ 10 mil.