Com Amorim na mira da PF e CGU, advogado diz que ‘operação é simples’

Defesa do empreiteiro está na casa dele,  com PF, CGU e RF

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Defesa do empreiteiro está na casa dele,  com PF, CGU e RF

O advogado do empreiteiro João Amorim, Renato Chagas, disse que a ação desta quinta-feira (9), da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União), é uma ‘operação simples’. A Operação Lama Asfáltica cumpre 19 mandados de busca e apreensão em Campo Grande, para obtenção de detalhes de contratos com João, que é um dos maiores empreiteiros do Estado.

Segundo as primeiras informações, há viaturas também na empresa Proteco Construções Ltda. (de João Amorim). Ainda segundo o advogado, não houve apreensão de documentos, apenas conversa ‘para averiguação de algumas situações’, disse o advogado sem apresentar mais detalhes.

A ação também ocorre na Secretaria de Obras do governo, onde quatro servidores foram afastados, dos quais três são efetivos e um estava no programa de demissão voluntária, mas continuava prestando serviços. De acordo com o secretário de Governo Eduardo Riedel, a secretaria está fornecendo os dados solicitados e os servidores ficarão afastados preventivamente por 60 dias para as investigações.

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