Presidente da CPI da Homex questiona “parceria” entre prefeitura e empreiteira

O presidente da CPI da Homex, vereador Alceu Bueno (PSL), questiona a contrapartida da empreiteira para ter o aval da Prefeitura de Campo Grande, na gestão de Nelsinho Trad (PMDB), para construir o condomínio Varandas do Campo, no bairro Paulo Coelho Machado. Segundo ele, o acordo seria a empresa ter construído a escola para os […]

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O presidente da CPI da Homex, vereador Alceu Bueno (PSL), questiona a contrapartida da empreiteira para ter o aval da Prefeitura de Campo Grande, na gestão de Nelsinho Trad (PMDB), para construir o condomínio Varandas do Campo, no bairro Paulo Coelho Machado.

Segundo ele, o acordo seria a empresa ter construído a escola para os moradores, no entanto, a prefeitura está arcando com todas as despesas da construção. “Qual foi a contrapartida da Homex?”, questiona o vereador.

Ainda de acordo com ele, a prefeitura, na época da gestão de Nelsinho, em janeiro de 2012, fez uma licitação no valor de R$ 3,9 milhões para contratar a empreiteira que seria responsável pela construção da escola. Alceu lembrou que no ano passado as obras da escola foram suspensas por falta de repasse de recursos.

Na avaliação dele, a Homex não fez nenhum tipo de compensação, já que a escola seria a contrapartida, mas está sendo paga pela prefeitura. “Vamos averiguar a contrapartida ou a área que pode ter sido deixada para a prefeitura”, afirmou Alceu.

Diante disso, o presidente da CPI da Homex defende convocar o secretário ou o procurador-Geral da prefeitura que assinou o contrato com a empreiteira. “Se precisar convocar não tem porque ficar protegendo membros do governo anterior”, finalizou Alceu.

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A publicação foi feita no Diário Oficial da ASSOMASUL (Foto: Divulgação)
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