Novas prisões em MS voltaram a assustar grupo político em que a maioria está com ‘nome na reta’. Além disso, irritaram quem achou que já tinha segurado o rojão. Fim de semana voltou a ter reuniões tensas, ligações exaltadas e puxões de orelha em órgão onde chefes teriam assegurado blindagem.
De acordo com os relatos, político que posa de chefe do bando voltou a ficar exposto com correligionários cobrando ‘reação enérgica’. No entanto, a situação é ainda pior do que parece. Rumo das investigações está cada vez mais perto e até eventuais ajudadores teriam supostamente avisado que estão de mãos atadas.
Assim, segundo análise de correligionários, quem poderia fazer algum gesto, ou não pode, porque também está na reta, ou não quer, porque não está na reta.
Prisões em MS aumentam tensão até 2026
Enquanto isso, implicação de CNPJ usado em diversos esquemas tira o sono de gente em diversos órgãos públicos. Com as recentes prisões em MS, caminho até 2026 se enche de tensão.
Servidores confirmam que rápida análise de documentos já apreendidos deixa pouca margem de ‘manobras’ como recortes de objeto no procedimento. Atas de registro de preço seriam suficientes para revelar capilaridade do esquema, dizem.
“Quem não quer entrar na fila dos que já estão com o nome na reta obrigatoriamente deve dar os devidos encaminhamentos a cada informação grave flagrada. Se o trabalho for feito como deve, vai sair muita coisa dessa operação ainda”, aposta.
Dessa forma, a partir da Vila São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, muitas conexões comprometedoras acabaram expostas. E, para segurar a apuração, alguns servidores deliberadamente teriam que peitar robustas denúncias de prevaricação.
Paliativamente, gabinete que ganhou fama de balcão para negociar blindagem supostamente já estaria ‘assuntando’ como adiar ao máximo os desdobramentos inevitáveis. Mas os ‘pacotes’ teriam que garantir validade até as eleições de 2026, e muita gente teria outros interesses até lá.
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