Escândalos em MS estouram cada vez mais próximos ao núcleo ao qual orbita maior parte da corrupção em âmbito estadual. Nesta quarta-feira (21), inclusive, por pouco a Polícia Federal não achou um dos alvos ao lado do chefe decaído recepcionando autoridade em cidade do interior.
Na maior cara de pau, sujeito que resiste como pode ao fim do reinado está em todas as ocorrências. E arrasta seus asseclas (muitos já carimbados pela visita oficial das viaturas pretas) para eventos oficiais. Assim, a presença dos asseclas de sua majestade gera constrangimento geral.
Ademais, com os escândalos cada vez mais próximos, companhia do sujeito se tornou um fardo. Até mesmo ao discutir rumos partidários, ninguém mais esconde desconforto e insegurança para simplesmente pular no mesmo barco que ex-majestade.
Temporada renovada de escândalos em MS
Como maior parte dos esquemas de corrupção em Mato Grosso do Sul, segundo quem apura, começam ou terminam no bolso da realeza decaída, já ressoa em uníssono que graves problemas jurídicos são questão de tempo.
“Um político que passa do limite com os esquemas tem que saber que, em algum momento, passa a cheirar mal para os demais. Não tem glória de reinado passado que faça cheirar bem quem está na beira do precipício”, ensina decano da política em Mato Grosso do Sul.
Com a renovação na ‘temporada oficial’ dos escândalos em MS, as apostas são de que o tempo para trocas partidárias sem fardos desnecessários se torna cada vez mais exíguo.
Por fim, dizem que boa parte dos correligionários, antes constrangidos a seguir piamente a palavra do sujeito, já não devem seguir nem as mudanças partidárias.
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