Política de MS que ganhou espaço graças ao agronegócio ficou enciumada por perder o protagonismo em debate relevante para o setor. Assim, dizem que até ensaiou trocar antigo apelido pelo de ‘musa da motosserra’ na tentativa de continuar em evidência.
No entanto, levou puxão de orelha até dos colegas que possuem visão progressista.
Os mais espertos sabem como a preservação do Pantanal é muito mais rentável para Mato Grosso do Sul que o desmatamento.
Dizem que a política chegou a vociferar postando bobagens nas redes sociais e teria supostamente dado ‘dura’ em aliado que peitou a situação, agiu rápido e levou o protagonismo por mérito.
Política de MS perde relevância nacional
Mas, como está atrelada a movimento político que anda apanhando muito nos últimos dias, dizem que acabou abalada e recuou. Não é a primeira vez que a fazendeira de MS dá bola fora e recebe críticas entre representantes do setor produtivo.
Além disso, dizem que até os planos eleitorais estão comprometidos. A ideia de manter relevância política no grupo para onde pulou estaria sendo levada longe demais.
É que o setor produtivo brasileiro busca opções de liderança com algum peso eleitoral e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), pulou para cabeça da lista dos presidenciáveis com apoio do agronegócio.
A dificuldade da política sul-mato-grossense de dialogar com discursos modernos para agradar a antigo capitão estariam prejudicando mais do que ajudando.
Ao perceber o impacto negativo da postura equivocada, dizem que ela recuou da vontade de virar ‘musa da motosserra’ só para agradar os mais radicais e ignorantes.
Enquanto isso, jovens lideranças sul-mato-grossenses do agronegócio esbanjam capacidade de diálogo e habilidade ao atender às demandas mundiais sem prejudicar o setor.
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