O uso eleitoral das instituições em deve conviver com cenário diferente até as eleições de 2022, segundo análise de gente que está em posição de comando e seus opositores. Apesar da aparente hegemonia, principais órgãos estariam em momento de mobilização em busca da redistribuição de poder, com grupos internos prontos para ‘dar o bote' em eventual deslize dos rivais.

Assim, tradicional temporada das operações midiáticas pode virar motivo de dor de cabeça e exposição tanto para quem tenta ‘acelerar', como para quem tenta ‘segurar' o andamento natural de procedimentos e decisões.

E as evidências de que nem tudo está ‘sob controle' devem começar a aparecer em breve nas notícias sul-mato-grossenses. Inclusive, pegando alvos que supostamente juram estar sob manto de blindagem.

Para surpresa de uns, e decepção de outros, muitas gavetas abarrotadas devem ser abertas na base de decisões superiores provocadas por quem não quer entrar no jogo para atender a senhores de terceiros. Na atual conjuntura política que vive o Brasil, servidores, principalmente nas carreiras de estado, estão cada vez mais cautelosos com os papéis onde colocam o nome.

Dessa forma, se depender do prognóstico de alguns, jogo eleitoral em Mato Grosso do Sul pode ficar mais emocionante, com algumas jogadas totalmente aleatórias bagunçando o tabuleiro nos próximos 5 meses.

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