Apontada como operadora das supostas fraudes na secretaria de Adminstração do governo estadual, no radar do Ministério Público/MS denominada “Operação Clean’, advogada não atuou em voo solo. Vem a ser esposa de assessor graduado de membro de instituição cuja finalidade é fiscalizar a gestão do dinheiro público em esfera estadual. Ou seja, padrinho tinha ascendência sobre o contratante.