Ladeira a baixo

Há a máxima de que pedidos de CPI e impeachment sabe-se como começam mas não se prevê como terminam. Por essa razão os governantes dão o que podem para barrar essas inciativas logo na raiz. Aqui pelas bandas pantaneiras não seria diferente. Embora atolado e fragilizado em processos judiciais e investigações por corrupção, já com […]

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Há a máxima de que pedidos de CPI e impeachment sabe-se como começam mas não se prevê como terminam. Por essa razão os governantes dão o que podem para barrar essas inciativas logo na raiz. Aqui pelas bandas pantaneiras não seria diferente.

Embora atolado e fragilizado em processos judiciais e investigações por corrupção, já com indiciamento pela Polícia Federal por corrupção e lavagem de dinheiro, o governador Azambuja naturalmente avalia que conta com sua bancada majoritária na Assembleia Legislativa para evitar que decole o voo solo do deputado Contar (PSL), que apresentou o terceiro pedido de impeachment do governador. Mas pode não ser tão fácil assim.

Quem anda por lá diz que diante da fragilidade de sua excelência, cenário que gera rebeldia e valentia de “aliados”,  haveria  mais de um deputado dentre os graduados que cogitariam dar linha ao novelo do deputado Contar. E cozinhar em água morna, deixar o tempo correr e ver o que pode acontecer.

O governador é do ramo, sabe como funciona. Não sobra um. A conferir.

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