Três meses antes das eleições 2020, Bolsonaro colocou no acostamento ‘caronistas’ que sonhavam com prestígio do presidente em redutos eleitorais para disputa municipal. Por isso, a decisão de não endossar uma ‘candidatura bolsonarista’ muda o em .

Articuladores que acompanham a movimentação de candidaturas projetadas para tentar minimizar a vantagem eleitoral de quem vai bem nas pesquisas internas terão que refazer cálculos, acordos e conchavos.

Desta forma, não será surpresa se o número de pré-candidaturas diminuir drasticamente nos próximos dias.

Nas eleições 2020, Bolsonaro fora do primeiro turno torna os perfis que antes pareciam adequados à tática de ‘quebra de voto’ apenas gasto dispensável.

Eleições 2020: Bolsonaro escolhe só no segundo turno

Assim, a decisão do presidente de não apoiar candidaturas no primeiro turno contorna a falta de articulação, que deixou Jair Bolsonaro sem partido em ano eleitoral, com uma tática eficiente.

Ou seja, o presidente vai aplicar o critério do ‘quem pode mais chora menos’, e só escolher lados nas disputas pelas prefeituras no .

Apesar de continuar as conversas com 3 partidos, inclusive com o PSL de onde saiu, Bolsonaro adia para 2021 a decisão política que pode definir os rumos de eventual reeleição na corrida presidencial de 2022, se libera para apostas eleitorais em 2020

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