A repercussão no MP em relação às do procurador Rodrigo  Stephanini à cúpula da instituição caiu como uma dinamite no colo do “Chefe”. E não poderia ser diferente, pois a verdade dói. A concentração de poder e vinculação política são explícitas. Diante da fragilidade do plano ante à  perspectiva de disputa, excelência e seguidores perderam a confiança na eleição do “ungido”, promotor Alexandre Lacerda. Estudam lançar mais candidatos, alinhados, evidentemente.