Ações locais (que supostamente tentaram desviar) teriam esbarrado em esquema que alimenta as maiores facções criminosas em atividade no Brasil com armas compradas no Paraguai. A situação já está deixando uns desesperados por ficarem sem ‘ferramentas’ e outros por perderem a fonte de lucro.

Uma das facções, com tentáculos poderosos em Brasília e até chefes ostentando broches na capital federal, teria realizado reuniões de urgência neste fim de semana avaliando como agir em após fatos recentes abalarem o submundo do tráfico internacional de armas no chamado ‘cone sul latino-americano’.

Enquanto isso, por aqui todo mundo quer saber quando é que as investigações federalizadas virão à tona. Indícios de crimes federais já estariam sobrando, e devem ser adicionados em procedimentos já em andamento, mas tudo a passo de tartaruga, para desespero de agências internacionais que monitoram a região.