Juiz do CNJ aguarda presidente do Tribunal de Justiça para debater conflito por terra

O juiz auxiliar da Presidência do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e coordenador do Fórum de Assuntos Fundiários, Rodrigo Rigamonte, foi o primeiro a chegar ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) para discutir conflito entre indígenas e fazendeiros. Para dar largada a reunião, prevista para as 14 horas, ele aguarda o […]

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O juiz auxiliar da Presidência do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e coordenador do Fórum de Assuntos Fundiários, Rodrigo Rigamonte, foi o primeiro a chegar ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) para discutir conflito entre indígenas e fazendeiros.

Para dar largada a reunião, prevista para as 14 horas, ele aguarda o presidente do tribunal, Joenildo de Souza Chaves. O deputado estadual Pedro Kemp (PT) também ainda não chegou.

Ao lado de Rigamonte, esperam pela discussão o desembargador Sérgio Martins; advogada da procuradoria da Funai; o juiz federal Ronaldo José da Silva, que expediu mandado de reintegração de posse da Fazenda Buriti; e o procurador da república do MPF (Ministério Público Federal), Emerson Kalif.

Rigamonte veio a Mato Grosso do Sul a mando do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, após a morte do índio terena Oziel Gabriel.

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