Posse de desembargador do TJ/MS é transferida para a AL após incêndio no Tribunal
De acordo com o juiz auxiliar da presidência do TJ, o incêndio provavelmente foi causado por um curto-circuito na fiação do ar condicionado que não interferirá no expediente do órgão.
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De acordo com o juiz auxiliar da presidência do TJ, o incêndio provavelmente foi causado por um curto-circuito na fiação do ar condicionado que não interferirá no expediente do órgão.
A posse do novo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, juiz Francisco Gerardo de Souza marcado às 17h na sede do próprio TJ no Parque dos Poderes na Capital, foi transferido para o plenário da Assembleia Legislativa de MS (17h, desta quarta-feira, 25), por conta do incêndio que ocorreu em um dos plenários do Tribunal nesta madrugada.
De acordo com o juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça, Carlos Alberto Garcete, o incêndio que provavelmente teve como causa, um curto-circuito na fiação do ar condicionado que não interferirá no expediente do órgão. Não foi permitido foto no local.
O fogo destruiu parte do teto de um dos três plenários, por volta de 3h desta quarta.
Francisco Gerardo assume a vaga deixada pelo desembargador Luiz Carlos Santini, que se aposentou no início deste mês.
A promoção de Francisco Gerardo de Souza, juiz titular da 1ª Vara de Execução Penal foi aprovada por unanimidade pelos componentes do Órgão Especial na sessão do último dia 11, por critério de antiguidade.
Souza atua como convocado no cargo desde o dia 2 de agosto de 2010.
Francisco Gerardo ingressou na magistratura em abril de 1984, sendo o 1º colocado no III Concurso.
Em setembro do mesmo ano, por merecimento, foi promovido a juiz de Direito e passou a atuar na primeira entrância, na Comarca de Porto Murtinho. Em março de 1985, a pedido, foi removido para a Comarca de Itaporã.
Por merecimento, em agosto de 1987, foi promovido a juiz de 2ª entrância e judicou na 1ª Vara Criminal de Corumbá.
Novamente por merecimento, em 1991, foi promovido para atuar na 9ª Vara Criminal de Campo Grande, tornando-se juiz de entrância especial.
Em setembro de 1994 assumiu a titularidade da Vara de Execução Penal, cuja denominação para 1ª Vara de Execução Penal efetivou-se em 2005. A perícia irá ao local para apontar as causas do incêndio. (Com informações da assessoria do TJ).
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