O advogado Isaac Duarte de Barros Junior entrou no final da manha de hoje na Justiça com o pedido de Habeas Corpus Preventivo em favor do professor Jorge Sanches acusado da prática de crime de “abuso sexual” contra uma adolescente de 15 anos.

O professor que até a última sexta-feira lecionava na Escola Municipal Francisco Meireles na Missão Evangélica Caiuá nega o crime e no pedido de Habeas Corpus aponta a delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher como “autoridade coatora”.

O advogado escreveu na petição que o professor “desconhece seu envolvimento em outras implicações da mesma natureza mencionadas” em reportagens na mídia local e que “só veio saber que seu nome estivesse envolvido em outros casos de abusos sexuais com menores dentro da Escola Francisco Meireles através das notícias infundadas”.

Jorge Sanches afirmou que “está sofrendo logicamente, incluindo nesse pesadelo a sua esposa e filhos adolescentes, os quais se refugiaram no interior do lar na Reserva Indígena, envergonhados com a Campanha Desmoralizadora feita sem provas em seu desfavor”. O professor não entende por que foi afastado das funções no Posto Velho e da Escola Municipal Francisco Meireles.