O advogado Mauricio Rasslan que trabalha na defesa do professor de geografia acusado pela ex-mulher de praticar crimes de pedofilia está indignado com a prisão de seu cliente.

Rasslan afirmou que não havia necessidade de fazer a prisão do prisão uma vez que ele se apresentou espontaneamente à polícia e estava colaborando com as investigações.

Na opinião do advogado a delegada Francieli Candoti que havia afirmando que não pediria a prisão do professor voltou atrás por causa das pressões feitas por pais de alunos da escola particular.

Mauricio Rasslan neste momento está a caminhão de Campo Grande onde na manhã desta quarta-feira vai protocolar no Tribunal de Justiça o pedido de habeas corpus para o seu cliente.

O advogado afirmou que o “crime” que teria sido praticado pelo professor é considerado de menor potencial ofensivo e infringiria apenas o artigo 241 B do Estatuto da Criança e do Adolescente.

“Temos que tomar cuidado para que não seja repetido em Dourados o caso da Escola de Base de São Paulo que depois de vários anos foi inocentado do crime a ela imputada”, disse o advogado ao justifica a inocência do professor que se condenado pelas denuncias feitas pela ex-mulher pegará uma pena de serviços prestados a comunidade apenas.

Conforme informações veiculadas entre professores da Escola particular na escola onde o professor dava aulas para vários alunos eram filhos de promotores de justiça, políticos e até de um delegado da Polícia Federal.