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Bastidores

[ BASTIDORES ] Flagras rebatem falas de oitiva

Corte estrutural será pauta na Casa de Leis
Da Redação -
consórcio
CPI do Consórcio rendeu comentários nas redes sociais. (Reprodução)

Rebatido!

Falas do diretor de operações do Consórcio Guaicurus, Paulo Vitor Brito de Oliveira, foram rebatidas nas redes sociais. Usuários contestaram a informação de que os ônibus saem das garagens já revisados e 100% funcionando.

E aqui?

Ônibus com elevador quebrado já na segunda volta do dia foi o flagra da vez. Enquanto isso, usuários de ‘passam vontade’, vendo outras cidades com veículos novos e climatizados circulando nas ruas.

Puxão de orelha

O presidente da CPI do , vereador Dr. Lívio (União), recebeu puxão de orelha dos colegas de comissão após desdenhar dos relatos de ex-funcionários sobre as condições de trabalho no Consórcio Guaicurus.

Não tem relação?

O vereador alegou que os depoimentos das fontes personagens não tinham conexão aos fatos determinados da CPI, durante a oitiva e até na coletiva de imprensa. Ex-funcionário relatou o sucateamento da frota, com experiências que contavam com falha nos freios e elevadores que não funcionam nos ônibus.

Seguro

Outro ponto foi a cobrança de funcionários para pagamento de medicamentos de pessoas envolvidas em acidentes. Durante oitiva, diretor afirmou que não contratam seguro, pois lidam diretamente com os casos. Mesmo assim, os relatos ‘passaram batido’ aos olhos do presidente.

Denúncia ao MPT

A postura do presidente da CPI sobre os depoimentos chamou a atenção dos colegas, que chegaram a pedir para que ele se corrigisse. “São importantes sim”, reforçaram. Lívio chegou a se reposicionar e apoiou que fosse enviado um ofício ao MPT (Ministério Público do Trabalho) sobre o que foi ouvido na oitiva.

Corte

A senadora por MS, (PP), criticou a falta de corte estrutural do . “Passou da hora de o governo Lula 3 apresentar um corte estrutural de despesas. O brasileiro não aguenta mais pagar a conta da gastança”, disse.

Não é a saída

Tereza disse que “taxar, taxar e taxar não pode ser e não será nunca a saída”. Pois então, disse que a bandeira será levantada no Congresso. “Anunciamos hoje que a Federação União Progressista fechará questão no Congresso contra aumento de impostos”, disse.

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