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Política

Novo presidente do TJMS quer biênio com ‘humanização e proximidade com a sociedade’

Posse da nova diretoria do TJMS aconteceu nesta sexta-feira (31)
Dândara Genelhú -
presidente tjms
Desembargador tomou posse como presidente nesta sexta-feira (31). (Henrique Arakaki, Midiamax)

O novo presidente do (Tribunal de Justiça de ), desembargador Dorival Renato Pavan, quer uma gestão com ‘humanização e proximidade com a sociedade’ neste biênio. A nova diretoria do Tribunal Justiça de MS foi empossada nesta sexta-feira (31).

Também assumem os cargos na diretoria o desembargador Fernando Mauro Moreira Marinho como vice-presidente e o desembargador Ruy Celso Barbosa Florence como corregedor-geral de Justiça.

Em coletiva, o presidente empossado destacou que o Judiciário vive em constantes transformações, assim como a sociedade. “Estamos pretendendo ingressar numa nova era, numa nova fase, que é uma ordem na realidade mundial, que é nós inserirmos o Judiciário num contexto de maior humanização e de realização de projetos que são funções atípicas do Poder Judiciário”.

Conforme o desembargador, essa inserção deve “contribuir para que a população possa ser melhor atendida”. Para isso, pretendem desenvolver projetos no âmbito social.

“Nossas comissões estão funcionando e vamos incentivar muito isso para que a gente possa se aproximar da sociedade, ouvir a sociedade, antes de tomar decisões que possam impactar todas as camadas sociais”, pontuou.

Comissões do Judiciário

Dorival explicou que as comissões do TJMS têm papel social. “Então, através dos diversos juízes desembargadores que compõem essas comissões, vai haver uma maior aproximação com a sociedade em si”, disse.

Então, as ações administrativas devem ter impacto na infância, na juventude, na mulher em situação de , feminicídio e outras áreas. “O judiciário tem que passar a ter uma postura mais ativa agora, do que simplesmente ficar aí aguardando que os problemas cheguem ao judiciário para depois serem solucionados”, apontou.

Sobre o vínculo dos Três Poderes em MS, disse que deve ser fortalecido. “Fortalecer essa ponte, construir cada vez mais forte, para que a gente possa ter interlocução entre o judiciário, o executivo e o legislativo, tudo visando aprimorar, não é só o poder judiciário em si, mas visando aprimorar a função do Estado como um todo”.

(Com Marcus Moura)

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