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Política

CPI registra mais de 500 denúncias sobre Consórcio Guaicurus em Campo Grande

Denúncias são enviadas para vereadores que investigam o transporte coletivo
Dândara Genelhú, Thalya Godoy -
oitivas cpi consorcio
Reunião da CPI aconteceu na Câmara de Campo Grande. (Madu Livramento, Midiamax)

Até esta segunda-feira (19), a CPI do Consórcio registrou 521 denúncias em . Usuários apontam falhas no serviço do transporte público da Capital.

Conforme os vereadores, os dados mostram “o alto nível de engajamento da população com os trabalhos da CPI e sua preocupação com a qualidade do em nossa cidade”.

Foram 448 mensagens recebidas via WhatsApp, 32 formulários preenchidos, 38 e-mails enviados, 2 ligações telefônicas e 1 denúncia realizada de forma presencial.

Líder de denúncias

A má conservação, a falta e os atrasos constantes de ônibus em Campo Grande lideram as reclamações contra o Consórcio Guaicurus. Relatório do grupo aponta que “a população clama por medidas urgentes, incluindo renovação da frota, ampliação das linhas, fiscalização efetiva e maior transparência na gestão”.

Assim, a partir das denúncias, os vereadores classificam a situação atual do transporte coletivo “como insustentável e prejudicial à qualidade de vida dos moradores de Campo Grande”. A má conservação lidera as denúncias, seguida da falta de ônibus, e o mesmo percentual para atrasos dos veículos.

Como enviar denúncias para a CPI?

– WhatsApp: (67) 3316-1514

– E-mail: cpidotransporte@camara.ms.gov.br

– Formulário anônimo disponível no site www.camara.ms.gov.br ou clique aqui.

O vereador Lívio (União Brasil) preside a Comissão. Além disso, a CPI do Transporte Público também é composta pelos vereadores Ana Portela (PL), que está na relatoria, Júnior Coringa (MDB), Luiza Ribeiro (PT) e Maicon Nogueira (PP).

Fatos determinados

CPI pretende investigar três fatos determinados. Além disso, o objeto de apuração é a junção de dois requerimentos de abertura da CPI, propostos por Junior Coringa (MDB) e Lívio Leite (União).

Então, confira os fatos determinados:

  • A utilização de frota com idade média e máxima dentro do limite contratual e o estado de conservação dos veículos nos últimos cinco anos;
  • O equilíbrio financeiro contratual após a aplicação dos subsídios públicos concedidos pelo Executivo Municipal de Campo Grande à empresa concessionária, por meio das Leis Complementares 519/2024 e 537/2024;
  • A fiscalização feita pela Prefeitura Municipal, pela Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) e pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) no serviço de transporte público prestado pela concessionária após a assinatura do TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) perante o TCE-MS, em novembro de 2020.

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