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Política

Com apoio de metade dos deputados de MS, PL da Anistia consegue assinaturas para tramitar com urgência

Objetivo principal do PL de Anistia é conceder o perdão para as pessoas que praticaram crimes políticos ou eleitorais em 8 de janeiro
Fábio Oruê -
deputados federais ms bancada
Deputados federais por MS. (Reprodução, Câmara dos Deputados)

O PL (Projeto de Lei) da Anistia obteve as assinaturas necessárias para que a proposta possa tramitar em regime de urgência na Câmara dos Deputados. A informação foi divulgada pelo líder do PL (Partido Liberal) na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Em vídeo publicado na noite de quinta-feira (10), o deputado afirma que a PL teve mais de 257 assinaturas coletadas para apresentar um requerimento de urgência para a tramitação acelerada. Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB) pautar a PL para a apreciação dos deputados.

“Às 22h22 com a assinatura do deputado Paulo Azi, do União Brasil da Bahia, nós chegamos as 257 assinaturas para o requerimento de urgência da anistia”, comemorou o parlamentar. Agora, a oposição deve pressionar Motta a pautar a apreciação em regime de urgência.

Conforme o Portal Terra, dos oito deputados federais por , metade assinou o pedido. São eles: Beto Pereira (), Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueira (PL).

O Partido Liberal é o partido com o maior número de apoiadores, com 89 assinaturas. União Brasil surge na sequência, com 39 apoios, PP, com 34, e Republicanos, com 26. Depois, o PSD e MDB com 23 e 21 assinaturas, respectivamente.

Anistia

Caso Motta ceda à pressão, a passagem da proposta da Anistia dentro da Câmara será abreviada e entrará na lista de prioridades. O PL quer beneficiar quem participou dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.

O ponto principal do PL é conceder o perdão para as pessoas que praticaram crimes políticos ou eleitorais. Na prática, o texto não beneficia Bolsonaro, que está inelegível até 2030, mas a intenção é que o perdão se estenda ao ex-presidente.

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