Pular para o conteúdo
Política

Vereadores mantêm veto a PL que quer evitar multa para motoristas que estacionam errado em Campo Grande

Outros dois vetos e quatro projetos foram aprovados na sessão desta terça-feira
Karine Alencar -
(Arquivo, Jornal Midiamax)

Na sessão desta terça-feira (3), vereadores da Câmara Municipal de mantiveram veto total a projeto de lei do vereador Carlos Augusto Borges (), que tentava evitar multa para motoristas que estacionam errado em Campo Grande.

Caso fosse aprovado, o agente teria de “antes da autuação, determinar que o proprietário do veículo parado na calçada ou de forma irregular o retire imediatamente”.

Assim, seria multado apenas o motorista que não atendesse às determinações do fiscal. Contudo, o aviso não serviria para quem estacionasse errado no Centro de Campo Grande.

Para instituir a alternativa aos motoristas, o projeto alteraria dispositivos da lei que criou a (Agência Municipal de Transportes e Trânsito). Outros dois vetos e quatro projetos foram aprovados na sessão desta terça-feira.

Projetos e vetos aprovados

Durante a sessão, os vereadores aprovaram em única discussão e votação, o veto total ao projeto de lei complementar n. 745/21, do vereador Clodoilson Pires, que dispõe sobre a adaptação de brinquedos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nas escolas, praças e parques públicos e privados para a promoção da acessibilidade no município.

Também o veto total ao projeto de lei n. 11.082/23, que institui a Política Municipal de Educação Ambiental de Campo Grande. A proposta é dos vereadores Luiza Ribeiro, Ronilço Guerreiro, Ayrton Araújo, Betinho, Professor André Luis, Zé da , Professor Juari e Coronel Villasanti.

Já em segunda discussão e votação, foi aprovado o projeto de lei n. 11.310/24, de autoria dos vereadores Papy e Betinho, que dispõe sobre a inserção do símbolo mundial de conscientização do TEA (Transtorno do Espectro Autista) nas placas dos estabelecimentos públicos e privados que dispõem de vagas de estacionamento preferenciais para pessoas com deficiência no município.

Também o projeto de lei n. 11.314/24, do vereador Prof. João Rocha, que institui o uso de pulseiras da cor roxa com a finalidade de identificar as pessoas portadoras da doença de Alzheimer.

Os vereadores também aprovaram o projeto de lei n. 11.324/24, do vereador Valdir Gomes, que institui o 9 de outubro como o Dia do Açougueiro.

E, por fim, o projeto de lei n. 11.327/24, que reconhece, no município de Campo Grande, as pessoas portadoras de fibromialgia com deficiência, na forma da lei. A proposta é do vereador Ronilço Guerreiro.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Homem que executou Jefferson no Los Angeles é preso em Campo Grande

‘Enem dos Concursos’: CPNU terá duas novas carreiras, código de barras e detector de metais na entrada das salas

Trabalho híbrido muda perfil de consumo de suprimentos de impressão no Brasil

Vereadores aprovam corte de gastos proposto pela prefeita Adriane Lopes

Notícias mais lidas agora

Adriane proíbe gastos acima da inflação e prepara Campo Grande para novas obras

MPMS faz mais um acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

claudinho serra

Justiça mantém presos Claudinho Serra, assessor e empreiteiro acusados de corrupção

Ministro das Relações Exteriores do Irã afirma que EUA podem retomar diplomacia

Últimas Notícias

Transparência

Prefeito terá que explicar aluguel de imóvel para entidade que tem sede própria há 50 anos

Ação popular pede fim de contrato de locação e dinheiro de volta

Transparência

Justiça mantém presos Claudinho Serra, assessor e empreiteiro acusados de corrupção

Trio foi preso no início de junho, durante investigação de desvios milionários na prefeitura de Sidrolândia

Trânsito

VÍDEO: carro é arrastado por carreta na Avenida Gury Marques

Carro foi empurrado por alguns metros até os dois veículos pararem no cruzamento com a Avenida Guaicurus

Transparência

MPMS faz mais um acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

Empreiteiro denunciado por corrupção teria causado dano ambiental de quase R$ 1 milhão ao construir rodovia sem licença ambiental