Após explosão na usina de asfalto em Campo Grande, o diretor-executivo do Consórcio Central MS, Vanderlei Bispo, alegou que a indústria estava “totalmente revisada”. O acidente aconteceu na tarde nesta sexta-feira (6), na região do Indubrasil.
Fumaça e o fogo chamam atenção dos moradores, que relataram ouvir barulho de explosão pouco antes do fogo tomar conta da usina no bairro. Informações iniciais apuradas pelo Jornal Midiamax são de que não há feridos.
O diretor informou que “não houve feridos” e considerou o acidente como “muito estranho”. Assim, disse que a usina está em dia. “A usina é seminova, totalmente revisada, fizemos as primeiras produções, tudo tranquilo e agora estávamos aquecendo o cape que tem na usina para começar a produzir em grande escala para Campo Grande na quarta-feira, era nossa previsão”, pontuou.
Então, disse ao Midiamax que devem solicitar investigação técnica sobre as causas do acidente. “Acontece uma coisa dessa, muito estranho mesmo, vamos pedir para que a polícia técnica faça as avaliações, se der para fazer, porque o fogo está consumindo tudo”.
Usina de Consórcio
O funcionamento de uma usina de asfalto em Campo Grande é um projeto que iniciou em maio de 2023, com um encontro entre representantes do Consórcio Central MS. Três empresas foram contratadas para fornecerem os insumos até que a usina possa começar a funcionar, mas até abril de 2024 a usina seguia em obras.
Conforme informado pelo diretor do Consórcio, a usina começaria a atender as demandas em setembro de 2024. A entrega de serviço seria para Campo Grande.
As três empresas vencedoras da licitação são a Betunel Industria e Comercio S/A (CNPJ 60.546.801/0013-12), contratada por R$ 11.579.140, a Ueder Silva Feitosa Eireli ME (CNPJ 21.879.733/0001-18) com o valor de R$ 5.043.854 e a EMAM – Emulsões e Transportes LTDA (CNPJ 04.420.916/0007-47), por R$ 2.115.000.
