No escuro: Câmara sofre apagão antes de sessão para votar reforma administrativa da Prefeitura
Projeto de lei do Executivo vai ‘enxugar’ gastos do município em 30%
Mariane Chianezi, Thalya Godoy –
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A minutos antes do início de sessão que deve votar o projeto de lei que prevê a reforma administrativa da Prefeitura Municipal, a Câmara de Campo Grande sofreu apagão de energia elétrica.
Conforme apurado pelo Midiamax, somente nesta manhã a energia oscilou por quatro vezes. Os vereadores e a população presente para a sessão aguardam a reabastecimento.
O presidente da Casa, vereador Carlos Augusto Borges (PSB), e outros vereadores, foram até o plenário para conversar com os presentes sobre a pauta do dia. Carlão informou que aguardaria até às 10h e, caso luz não retornasse, não haveria sessão. Uma extraordinária será convocada posteriormente.
Ao Jornal Midiamax, a Energisa informou que o fornecimento foi reestabelecido pouco antes das 10h. “Houve falta de energia registrada às 09h15 causada por um curto-circuito. Todos os clientes foram restabelecidos às 09h58 após o defeito ser isolado”, disse em nota.
Além disso, a concessionária orienta que os casos de falta de energia sejam prontamente informados pelos canais digitais para o deslocamento de equipe de manutenção. O atendimento é 24 horas por dia pelo WhatsApp Gisa (gisa.energisa.com.br), aplicativo Energisa On, site www.energisa.com.br ou 0800-722-7272.
Reforma administrativa em andamento
Enquanto tramita na Câmara de Vereadores de Campo Grande projetos de lei que propõem reforma administrativa, a prefeita Adriane Lopes (PP) afirma que quer cortar 30% da estrutura de custeio e gastos com pessoal a partir de 2025.
“Os últimos dias foram de estudo, de análise, pensando no que fazer com o futuro de Campo Grande. Vamos diminuir 30% da estrutura de custeio e gastos com pessoal, para reinvestir na cidade”, disse Adriane Lopes.
No dia 5 de dezembro, a prefeita Adriane encaminhou projeto de lei que determina reforma administrativa do Executivo, para os vereadores analisarem.
Conforme a proposta, a Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais fica responsável pela Fundação Municipal de Esportes e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito.
A Secretaria Especial da Casa Civil ficará responsável pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano, Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários, além da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos.
A Secretaria Municipal de Fazenda ficará responsável pelo Instituto Municipal de Previdência Social.
Já a Secretaria Municipal de Administração e Inovação compreenderá a Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação;
Por último, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Meio Ambiente e Fiscalização Urbana contemplará a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande.
*Matéria atualizada às 14h40 para acréscimo de posicionamento de parte envolvida.
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