Geraldo Resende pede investigação sobre explosões nos Três Poderes e ‘respeito às instituições’

Explosão em frente ao STF matou homem que estava com os artefatos

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Deputado Federal Geraldo Resende (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Geraldo Resende (PSDB), deputado federal por Mato Grosso do Sul, disse esperar que a polícia esclareça o que está por trás das explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, nesta quarta-feira (13). Uma das explosões matou Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos.

“Sobre os acontecimentos na Praça dos Três Poderes na noite desta quarta-feira, é fundamental que as autoridades competentes apurem os fatos, garantindo que ações dessa natureza não voltem a ocorrer. Precisamos preservar o respeito às nossas instituições e à ordem pública”, escreveu o deputado em suas redes sociais.

Outro integrante da bancada federal de MS, Dr. Luiz Ovando (PP), divulgou nota pedindo investigação rigorosa e ‘sem distorção partidária’. O deputado federal parlamentar lamentou a morte de Francisco, que foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC), e afirmou que atos violentos como esse não devem ser admitidos em uma sociedade que valoriza a paz e a segurança dos cidadãos.

Explosão na Praça dos Três Poderes

Identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, o homem que morreu após explosão em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal), na Praça Três Poderes, em Brasília. Momentos antes do ocorrido, outras explosões aconteceram em um carro que estava estacionado perto da Câmara dos Deputados.

Ainda na noite desta quarta-feira (13), a Polícia Federal também identificou que o veículo, modelo Kia Shuma, era de Francisco, que foi candidato a vereador em 2020 em Rio do Sul, Santa Catarina. Familiares falaram que o homem estava ‘passando por problemas pessoais’ e avisou parentes que viajaria para o Chile.

Nesta manhã de quinta-feira (14), a Polícia Militar do Distrito Federal faz varredura na Praça dos Três Poderes e, por isso, as atividades do Supremo e da Câmara dos Deputados foram suspensas até meio-dia. O Senado Federal decidiu cancelar o expediente e o Planalto ainda não informou se a agenda de Lula será mantida.

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