Vereador quer que Marcha para Jesus seja considerada patrimônio cultural imaterial de Campo Grande

Evento é promovido há 26 anos na Capital

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Marcha para Jesus
Concentração da Marcha para Jesus foi na Praça do Rádio Clube. (Foto: Henrique Arakaki, Arquivo, Jornal Midiamax)

Tramita na Câmara Municipal de Campo Grande o Projeto de Lei 10.975/2023, que reconhece como patrimônio cultural imaterial a Marcha para Jesus. A matéria é de autoria do vereador Clodoilson Pires (Podemos).

Patrimônio cultural imaterial é aquilo que é reconhecido como parte relevante do cotidiano da população e tem significado histórico.

O evento começou sendo promovido no feriado de Aniversário de Campo Grande, em 26 de agosto. Atualmente, é realizado no feriado da Independência do Brasil, em 7 de setembro.

Na justificativa, Clodoilson lembra que a Marcha é promovida há 26 anos na Capital por igrejas evangélicas, além de ser realizada em diversas cidades do País e também pelo mundo.

“A realização da Marcha para Jesus, é algo que é muito significativo na seara cultural e econômica. Portanto, justifica-se a concessão do título de bem imaterial e cultural do município de Campo Grande, porque se trata de um evento que traz consigo mobilidade social enriquecida de paz, conforto espiritual e também gerando desenvolvimento econômico de forma direta e indireta”, escreveu.

Se a proposição receber parecer favorável à sua tramitação pela CLJR (Comissão de Legislação, Justiça e Redação), e pelas comissões de mérito, sendo aprovada também nas votações em plenário e sancionada pela prefeita Adriane Lopes (Patriota), torna-se lei e entra em vigor na data de sua publicação no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande).

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