Vereadores de Campo Grande condenam guerra na Ucrânia e lamentam mortes

Impactos que serão causados pelo conflito foram destaque nas manifestações dos políticos

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Ataques contra a Ucrânia continuam nesta sexta-feira (25).
Ataques contra a Ucrânia continuam nesta sexta-feira (25).

No segundo dia de ataques russos à Ucrânia, vereadores de Campo Grande se posicionaram contra o conflito. A capital ucraniana, Kiev, está sendo invadida pelas tropas da Rússia nesta sexta-feira (25).

Segundo o vereador da Gilmar da Cruz (Republicanos), o conflito não passará em branco, pois há “milhares de pessoas inocentes estão morrendo e sofrendo”. Com a guerra, ele afirmou que há medo e incerteza pairando por todos os países.

“Por isso, precisamos unir nossas orações para que a paz se estabeleça nessas duas nações e em todo mundo”, finalizou. Já Ronilço Guerreiros (Podemos), lamentou nas redes sociais sobre a situação na Ucrânia.

“Poxa, eu acreditava que depois dessa pandemia as pessoas poderiam ser melhores, mais humanas e empáticas”, lastimou. O vereador lembrou que estamos em cenário de pandemia, fome e desemprego.

Então, pediu uma “solução pacífica e diplomática para esse conflito”. Além disso, Ronilço apontou que a guerra deve ter impacto e consequências no mundo todo. “Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia”, disse.

O vereador Tiago Vargas (PSD) fez publicação condenando a guerra. “Oremos pela paz”, escreveu.

Os deputados estaduais de Mato Grosso do Sul também se posicionaram contra o conflito. Rinaldo Modesto (PSDB) comentou que assistiu ao vídeo da situação que a população ucraniana passa.

“Me perguntei várias vezes quanto tempo ainda vai levar para despertarmos?”, questionou sobre a guerra. Por fim, pediu paz e amor para todos.
Para Paulo Corrêa (PSDB) é “lamentável demais o mundo acordar com a notícia da invasão das tropas russas à Ucrânia”. Apontando as mortes causadas pelo conflito, o deputado destacou que haverá “consequências econômicas gravíssimas para diversas nações. Injustificável!”.

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