Liberada desde 15 de maio, ‘vaquinha’ ainda não começou para pré-candidatos ao Governo de MS
Desde o dia 15 de maio, os pré-candidatos que pretendem disputar as eleições de 2022, podem iniciar campanha de financiamento coletivo, também conhecida como ‘vaquinha’. O Jornal Midiamax entrou em contato com quem está de olho na cadeira do Governo de Mato Grosso do Sul e, até o momento, pretensos postulantes ainda não começaram a […]
Anna Gomes –
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Desde o dia 15 de maio, os pré-candidatos que pretendem disputar as eleições de 2022, podem iniciar campanha de financiamento coletivo, também conhecida como ‘vaquinha’.
O Jornal Midiamax entrou em contato com quem está de olho na cadeira do Governo de Mato Grosso do Sul e, até o momento, pretensos postulantes ainda não começaram a receber as verbas, afirmam.
Pelas regras eleitorais, a arrecadação é feita por empresas especializadas que foram cadastradas previamente na Justiça Eleitoral. A liberação dos recursos está condicionada ao pedido de registro de candidatura, à obtenção de CNPJ e à abertura de conta bancária.
Dos sete pré-candidatos que colocaram os nomes à disposição das eleições de 2022 para o Executivo estadual, apenas a metade respondeu ao questionamento se o financiamento coletivo já havia começado a ser arrecadado.
Vaquinha dos pré-candidatos
A assessoria de André Puccinelli (MDB) diz que ainda não ‘há nada nesse sentido’ sendo feito. A equipe de Giselle Marques, do PT, também fala que as lideranças não começaram as arrecadações de financiamento coletivo.
A organização disso, afirma, será deliberada na próxima reunião da Executiva, marcada para a primeira semana de junho. Até lá, as articulações, ligadas a essa organização para o lançamento das campanhas de financiamento, acontecem de acordo com o planejamento de cada pré-candidato.
Maquinhos Trad (PSD) diz que a vaquinha ainda está em estudo, mas sem definição, por enquanto. Rose Modesto (União Brasil) explica que, a princípio, a campanha não está contando com a modalidade de financiamento coletivo.
A assessoria da pré-candidata ressalta que mesmo já homologado pelo TSE, há ainda divergência entre juristas sobre a legalidade desse processo, então a coordenação de campanha vai aguardar para verificar a possibilidade ou não de utilizar esse mecanismo.
Capitão Contar (PRTB), Eduardo Riedel (PSDB) e Luhhara Arguelho (PSOL) não responderam à equipe de reportagem até o fechamento desta matéria. O canal segue aberto caso mais pré-candidatos queiram se manifestar.
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