‘É uma barbaridade, uma tragédia’, diz Capitão Contar sobre assassinato de petista no Paraná

O deputado estadual e pré-candidato ao Governo de MS diz que guarda sofreu ‘um atentado’

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capitão contar
Capitão Contar. (Foto: Henrique Arakaki, Jornal Midiamax).

O deputado estadual e pré-candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul, Capitão Contar (PRTB), considerou uma tragédia o assassinato do guarda municipal, Marcelo Arruda, morto durante a própria festa de aniversário, na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná.

A confraternização acabou após o policial penal federal José da Rocha Guaranho, invadir o evento armado e assassinar o aniversariante que estava completando 50 anos.

O motivo das mortes: Guaranho, apoiador de Bolsonaro, invadiu a festa de aniversário que tinha como tema o ex-presidente e candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva.

Além de prestar solidariedade à família do guarda municipal, Contar também adianta que Marcelo foi vítima de um atentado.

“É uma barbaridade, uma tragédia. Manifesto minha solidariedade à família do guarda municipal vítima do atentado. Um ato como esse jamais deve ser tolerado. Repudio completamente esse tipo de violência que não representa quem luta pela democracia, quem defende as liberdades e os direitos dos brasileiros”.

O pré-candidato ao governo de MS também relembrou o assassinato do ex-ministro do Japão Shinzo Abe e da facada que o Presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), levou durante as eleições de 2018.

“Acabamos de ver o ex-ministro do Japão ser assassinado. Em 2018, o presidente Bolsonaro quase perdeu a vida em um atentado. Isso é grave e precisa ser punido com todo o rigor”, ressaltou Contar.

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