Regras contra aglomerações e limite de ocupação continuam em vigor, afirma Marquinhos Trad

Município seguiu Prosseguir e decidiu acabar com o Toque de Recolher a partir de segunda-feira (23)

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Prefeito de Campo Grande
Prefeito de Campo Grande

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), declarou que demais normas vigentes de combate à contaminação da covid continuam em vigor. O fim do toque de recolher a partir da próxima segunda-feira (23) foi publicado no Diogrande desta quinta-feira (19).

Trad considerou que o município seguiu  as orientações do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança da Economia) do governo do Estado, que decidiu acabar com a restrição de circulação de pessoas por horário, mas lembrou que outras medidas como ocupação de até 70% de passageiros nos ônibus, proibição de festas e limite de capacidade em bares, lanchonetes e restaurantes continua valendo.

No texto publicado nesta quinta-feira, apenas o artigo que trata sobre o fim do toque de recolher foi revogado. Ou seja, os limites de ocupação, uso de máscara, regras de distanciamento e de higienização estão mantidas.

Segundo o documento, é levada em consideração a diminuição das taxas de ocupação de leitos críticos na rede de saúde, casos e mortes em decorrência da Covid-19. “A indicar um cenário epidemiológico favorável à ampliação da retomada das atividades socioeconômicas”. O avanço da vacinação também é citado como um dos fatores para a extinção do toque de recolher — que, até segunda, vale da meia-noite às 5h.

Campo Grande foi uma das primeiras capitais do Brasil a adotar a restrição, em março de 2020, como forma de combater a doença. Chegou a ser extinto em setembro passado e, desde então, teve os horários modificados entre 20h, 21h, 22h, 23h e meia-noite, terminando sempre às 5h.

A prefeitura encerra o decreto dizendo que está adotando medidas efetivas no enfrentamento da pandemia e controle da disseminação do vírus, além de ressaltar que a prevenção é questão que deve ser enfrentada ‘por toda a sociedade, e que o esforço para a superação da crise é de responsabilidade conjunta de governos, de empresas e de cidadãos’.

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