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Política

Vereadora cobra isolamento após mortes por infecção em hospital com apenas um termômetro

Com três mortes sendo investigadas por suspeita de infecção intra-hospitalar, a vereadora de Dourados Daniela Hall (PSD) cobrou da prefeitura providências para separação de pacientes com suspeita do novo coronavírus em atendimento no Hospital da Vida. A situação veio à tona na segunda-feira (6) e já teria sido alertada pelo Conselho Regional de Enfermagem, com […]
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Com três mortes sendo investigadas por suspeita de infecção intra-hospitalar, a vereadora de Daniela Hall (PSD) cobrou da prefeitura providências para separação de pacientes com suspeita do novo em atendimento no .

A situação veio à tona na segunda-feira (6) e já teria sido alertada pelo Conselho Regional de Enfermagem, com relatório apontando que o atendimento é feito de forma generalizada pelos mesmos profissionais de saúde, com recursos limitados e apenas um termômetro digital infravermelho. Conforme a Câmara Municipal de Dourados, mais de 200 servidores da saúde já foram contaminados pela , aumentando a necessidade de medidas preventivas.

Para Daniela, divisórias internas, triagem e separação de pacientes com queixas respiratórias são medidas a serem tomadas para proteger servidores e pacientes. Na avaliação dela, pacientes integrantes do grupo de risco também deveriam ser realocados para outras unidades. “Para melhorar essa situação se faz necessário uma melhor triagem e acompanhamento de funcionários da unidade de saúde, acompanhantes e dos próprios pacientes.  É necessário uma avaliação técnica do Comitê de Crise da Prefeitura para que possam cessar esses casos de contaminação no ambiente hospitalar”, ressaltou a vereadora.

Na cobrança, ela destacou posicionamento do Conselho de Enfermagem segundo o qual “modelo de classificação de risco, em que todos os pacientes ocupam o mesmo espaço físico e são atendidos por um único profissional, de fato pode expor a infecção de todos os indivíduos (profissionais e pacientes) que não estejam protegidos por equipamentos de proteção individual”.

De acordo com a entidade, o recomendado é separar a classificação de risco de pessoas com sintomas respiratórios dos demais problemas de saúde, em estratégia para reduzir o potencial de infecção e, ainda, o uso racional de roupas especiais para o manejo de pessoas portadoras do coronavírus.

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