No Senado, oposição pede que movimento antifascismo não vá às ruas neste domingo
Com várias manifestações marcadas em todo território brasileiro, a bancada de oposição do Senado pede que a população não vá às ruas neste domingo (07). Os atos foram marcados por movimento que levantam a bandeira do antifascismo. O líder da oposição, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que as manifestação serão adiadas para o bem dos […]
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Com várias manifestações marcadas em todo território brasileiro, a bancada de oposição do Senado pede que a população não vá às ruas neste domingo (07). Os atos foram marcados por movimento que levantam a bandeira do antifascismo.
O líder da oposição, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que as manifestação serão adiadas para o bem dos manifestantes em meio à pandemia do coronavírus. “Adiaremos a ida às ruas pelo bem da população, até que possamos, sem riscos, ocupá-las em prol da população”.
A fala do senador representa os líderes da Rede, PSB, PDT, Cidadania, PT e PSD. Outro ponto levantado por Rodrigues é o cenário de manifestações, que segundo ele, abriria espaço para decisões opressoras do Governo. “Observando a escalada autoritária do Governo Federal, devemos preservar a vida e segurança dos brasileiros, não dando ao governo, aquilo que exatamente ele deseja, um ambiente para atitudes arbitrárias”.
Manifestações em Campo Grande
Na capital, o ato foi chamado de Democracia, Vida e Legalidade, e é organizado pela página do Facebook Antifascismo Campo Grande. De acordo publicação da página, o protesto, seria realizado domingo (7), foi cancelado.
Em Campo Grande, o movimento virtual foi criado após manifestações brasileiras que ocorrem desde o fim de semana passado, principalmente contra o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido). De acordo com a publicação, realizada em 02 de julho, a coordenação da organização levou em conta o cenário da pandemia do coronavírus na capital para decidir adiar a manifestação.
“Considerando os decretos municipais, estaduais e os protocolos da OMS [Organização Mundial da Saúde], resolvemos adiar o ato do dia 07/06 na Praça do Rádio”, diz o texto. A página garante que as manifestações virtuais continuarão e defende que as redes sociais “também são palco privilegiado do combate ao fascismo bolsonarista, apologista da morte e do caos, o maior aliado do coronavírus no nosso País”.
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