Marquinhos reclama de tentativa de uso político da pandemia do coronavírus

Em transmissão nas redes sociais neste sábado (23), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) criticou aqueles que têm tentado fazer uso político da pandemia do novo coronavírus. Sem mencionar nomes, o prefeito disse que há até quem deseje que aumente o número de mortes para que quem a atuação da gestão seja atingida politicamente. A fala foi […]

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Em transmissão nas redes sociais neste sábado (23), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) criticou aqueles que têm tentado fazer uso político da pandemia do novo coronavírus. Sem mencionar nomes, o prefeito disse que há até quem deseje que aumente o número de mortes para que quem a atuação da gestão seja atingida politicamente.

A fala foi feita após comemorar o índice de recuperação de pacientes infectados na Capital. Dos 238 casos confirmados na cidade até o momento, 158 pacientes já estão recuperados da infecção. “Graças a Deus, se a gente for olhar a nível nacional, Campo Grande tem sido sim destaque. Por mais que aqueles politicamente queiram utilizar para atirar pedras. E não deveriam fazê-los, porque tem muita gente que torce até pra ter morte pra atingir politicamente. E isso é só misericórdia e oração e perdão a essas pessoas mesmo. Mas infelizmente ainda existe”, lamentou o prefeito.

Até o momento, a Capital contabiliza 6 mortes. Os números do avanço na pandemia na Capital contrastam com os mais de 5 milhões de casos no mundo, que soma 338 mil mortes. No Brasil, são 340 mil casos com 21.300 óbitos. “O Brasil já é o segundo País do mundo em casos confirmados da doença”, lamentou. Em MS, foram registrados nas últimas 24h 53 novos casos, chegando a 858 com 17 mortes.

Ataques virtuais

Na transmissão, o prefeito contou estar sendo alvo de haters. “Então eu peço pra vocês, não ofendam a gente nas redes sociais. A gente tem família também, eu tenho filhas. Algumas delas têm recebido mensagens adjetivando membros da nossa equipe de canalhas, safados, de bandidos, e isso ofende. Principalmente meninas que estão na fase da adolescência”, pediu.

“Podem divergir, mas usando vocabulários diferentes. Às vezes vocês até estão certos, mas passam a errar a partir do momento que ofendem, caluniam, agridem, e estão atingindo pessoas que muitas vezes são inocentes”, disse, reforçando pedido para que comentários sejam feitos sem agressões, nem calúnias ou difamações.

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