‘Impossível fazer campanha sem aperto de mão’, diz deputado sobre eleições 2020 

O vice-presidente da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Eduardo Rocha (MDB), afirmou ser impossível fazer campanha eleitoral sem apertos de mão e até abraços em eleitores. A preocupação foi manifesta após decisão do Congresso Nacional de adiar a votação do primeiro turno para o dia 15 de novembro. A emenda constitucional […]

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O vice-presidente da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), deputado estadual Eduardo Rocha (MDB), afirmou ser impossível fazer campanha eleitoral sem apertos de mão e até abraços em eleitores. A preocupação foi manifesta após decisão do Congresso Nacional de adiar a votação do primeiro turno para o dia 15 de novembro.

A emenda constitucional que altera a data do pleito passou pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados e foi promulgada na última quinta-feira (2). Se houver necessidade de segundo turno, ele será no dia 29 de novembro.

“É praticamente impossível se fazer campanha sem cumprimentar os eleitores, sem um aperto de mão e até um abraço. Espero muito, que em breve tenhamos uma vacina, uma perspectiva de resolução para este problema da Covid-19 e retornemos com nossa rotina normal”, afirmou o parlamentar.

No terceiro mandato, ele demonstrou preocupação com o avanço da pandemia do novo coronavírus nos meses de julho e agosto. “Não teria como as pessoas fazerem as convenções, as reuniões, e qualquer tipo de aglomerações de pessoas. O pleito em outubro seria um risco para todos. Foi uma decisão sábia e eu acredito que foi melhor para o Brasil”, ponderou, na expectativa de que em novembro a votação não acarrete riscos.

Com a emenda, o prazo das convenções partidárias também foi adiado, passando de 20 de julho a 5 de agosto para serem realizadas no período de 31 de agosto a 16 de setembro. Registros de candidatura que seriam até o dia 15 do próximo mês serão feitos até 26 de setembro.

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