Escolha de vice de Marquinhos será ‘última discussão a ser feita’, diz Lacerda

Com as eleições de 2020 ficando cada vez mais próximas, começam a aparecer vários nomes para ocupar o cargo de vice-prefeito de Marquinhos Trad (PSD) na campanha eleitoral deste ano, na qual ele buscará a reeleição em Campo Grande. Porém, a escolha do vice deve ficar por último, segundo afirma o presidente municipal do PSD, […]

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Com as eleições de 2020 ficando cada vez mais próximas, começam a aparecer vários nomes para ocupar o cargo de vice-prefeito de Marquinhos Trad (PSD) na campanha eleitoral deste ano, na qual ele buscará a reeleição em Campo Grande. Porém, a escolha do vice deve ficar por último, segundo afirma o presidente municipal do PSD, Antonio Lacerda.

Também secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Lacerda afirma que a discussão sobre o vice ainda não foi feita, apesar de nomes como dos tucanos João Rocha, presidente da Câmara Municipal, e Carlos Alberto de Assis, secretário especial do Estado, já serem sondados para ocupar o posto.

“Acho que o vice é a última discussão a ser feita”, comenta o dirigente partidário, que ainda completa. “Queremos, de certa forma, retardar o processo eleitoral”, frisa, ao falar sobre a postergação das decisões para outro momento.

Sobre os partidos que devem se aliar com Marquinhos, um dos confirmados é o PSB, que está sob o comando do vereador Carlão em Campo Grande – seu nome também é ventilado como possível futuro presidente da Câmara Municipal. Outra legenda que segundo Lacerda segue caminhando ao lado do PSD para reeleger Marquinhos é o PSDB.

“Tive recentemente uma longa fala com o Sérgio de Paula [presidente do PSDB-MS], junto com o João César Mattogrosso [vereador e presidente do PSDB-CG], e estamos discutindo como essas coisas vão acontecer. De uma forma geral conversamos sobre uma situação e outra naturalmente e aguardamos o PSDB nesse nosso arco de alianças”, revela Lacerda.

O secretário ainda apontou que a parceria com os tucanos na Capital é um acordo feito no início da gestão de Marquinhos e ampliada em 2018. “Discutimos contrapartidas para apoiar a reeleição do governador naquela época e ele assumiu todas elas, sendo uma delas o apoio à reeleição do Marquinhos. É o que está combinado”, conclui.

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