Três dos oito deputados federais de defenderam nesta quinta-feira (19) as medidas tomadas pelo governo federal em flexibilizar as relações de trabalho em meio a pandemia do novo coronavírus no mundo e pediram que a população se mantenha isolada, como recomenda o Ministério da Saúde.

Deputados federais de MS elogiam medidas de flexibilização do trabalho e pedem isolamento
Deputado federal, Luiz Ovando (PSL). (Divulgação, Câmara dos Deputados)

Médico, o deputado federal Luiz Ovando (PSL) afirmou que a melhor forma de resolver questões ‘é pela negociação e a flexibilização passa obrigatoriamente por essa condição'. “O isolamento é uma das formas mais eficazes de prevenção, já que o Ministério da Saúde tem orientado para não testar os suspeitos e nem os pouco sintomáticos que ajudariam a isolar os positivos e assim impedir a disseminação. Praticamente todos já estão obedecendo. Vamos acompanhar e avaliar os resultados”, disse.

(PSD) elogiou que o governo tenha resolvido assumir o protagonismo da questão. “Sou favorável a flexibilização sim, porque é preferível à demissão. Achei positiva também a redução de juros pra facilitação de crédito. Defend

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Fábio Trad encaminhou foto do seu isolamento: rua parada (Reprodução WhatsApp)

o também que o governo sugira às empresas que controlam os dados das pessoas que não pagam suas contas em dia (Serasa , SPC) que não incluam nesses cadastros as pessoas cujos débitos vencidos e não pagos tenham se originado nesse período em que a economia está em situação de absoluta anormalidade. Para tanto, estou encaminhando uma indicação ao neste sentido”.

O deputado permanece em isolamento e encaminhou imagens da rua de casa, que segue parada. “Aqui á tem pouco movimento, mesmo. Mas agora parece como nos feriados. Bem parado”, comentou.

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Deputado federal, Dagoberto Nogueira. (Marcos Ermínio, Midiamax)

Dagoberto Nogueira (PDT) afirmou que medidas preventivas são urgentes. “O governo tem que facilitar e subsidiar recursos para o comércio e indústria, na condição de não desempregar, o desemprego tira o poder de compra, e a circulação do dinheiro. Isso quebra todo mundo”.