Vereadores de Dourados julgam cassação de colega implicado em corrupção
A Câmara de Dourados julga nesta quinta-feira (16), o mandato do vereador Pedro Pepa (DEM), acusado de quebra de decoro parlamentar. O julgamento está marcado para 12h, na Casa de Leis. Decoro parlamentar é a conduta individual exemplar que se espera ser adotada pelos políticos, descrito no regime interno de cada Casa de Leis. Ontem (15) […]
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A Câmara de Dourados julga nesta quinta-feira (16), o mandato do vereador Pedro Pepa (DEM), acusado de quebra de decoro parlamentar. O julgamento está marcado para 12h, na Casa de Leis. Decoro parlamentar é a conduta individual exemplar que se espera ser adotada pelos políticos, descrito no regime interno de cada Casa de Leis.
Ontem (15) à noite, o vereador Cirilo Ramão (MDB), foi absolvido da acusação. Os dois foram presos na Operação Cifra Negra, desencadeada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), em dezembro do ano passado.
O Gaeco apura suposto esquema de fraude em licitações no legislativo municipal e recebimento de propina para beneficiar empresas do ramo de TI (Tecnologia da Informação).
Para ter o mandato cassado, é preciso 13 votos dos vereadores. Na sessão que acontece hoje, segundo informações do Dourados News, os políticos Toninho Cruz (PSB) e Marinisa Mizoguchi (PSB) estão impedidos de votar.
Cirilo só não perdeu o mandato por causa de seis vereadores que votaram contra a acusação. São eles: Juarez de Oliveira (MDB), Jânio Miguel (PR), Bebeto (PR), Junior Rodrigues (PR), Carlito do Gás (Patriota) e Maurício Lemes (PSB).
Os dois vereadores citados foram afastados do cargo por ordem judicial. Apesar de Cirilo Ramão ter sido absolvido da acusação de quebra de decoro parlamentar, ele não retoma o cargo e o mesmo pode acontecer com Pepa.
CASSAÇÃO
Pedro Pepa e Cirilo Ramão foram substituídos por seus suplentes. Além deles, o ex-presidente da Casa de Leis, Idenor Machado (PSDB) também virou réu a pedido do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Ele, no entanto, não faz parte da ação.
Outra investigada pelo Gaeco, Denize Portolann (PR) foi cassada por quebra de decoro. A ex-secretária de Educação, presa na Operação Pregão, tentou reaver os salários, mas o pedido também foi negado pela Mesa Diretora.
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