Simone não quer partido ‘toma lá, dá cá’ e diz que Calheiros será seu adversário por indicação
Senadora de MS e líder do MDB em Brasília, Simone Tebet que lançou sua pré-candidatura para a presidência do Senado na semana passada, espera “trazer de volta aquele velho MDB” e que não faça conchavos ou fique no “toma lá, dá cá”. Ela também afirma que estará na frente por um movimento de renovação em […]
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Senadora de MS e líder do MDB em Brasília, Simone Tebet que lançou sua pré-candidatura para a presidência do Senado na semana passada, espera “trazer de volta aquele velho MDB” e que não faça conchavos ou fique no “toma lá, dá cá”. Ela também afirma que estará na frente por um movimento de renovação em seu partido.
Durante uma entrevista para à Rádio Eldorado, pertencente ao jornal Estadão, Simone disse que quer resgatar o velho partido é um dos motivos que o colocaram na disputa do senado.
“Um dos motivos pelos quais coloco meu nome à disposição, é que quero que aquele velho MDB de volta. Aquele que falava a favor do País, não em conchavos, ‘toma lá, dá cá’, que seus membros tinham orgulho de dizer que eram do MDB”, explicou a senadora.
Ela pontua que pretende fazer um movimento pela renovação do partido após as eleições pela presidência do Senado. “Faço parte desse grupo e acho importante que o MDB possa reconstruir seu futuro. Independente de ganhar ou não, vou estar à frente de um movimento de renovação dentro do próprio partido”.
Única mulher na disputa pela presidência, a senadora acredita que sua candidatura representa renovação. “Temos visto nas ruas que a população quer renovação. Mais do que a candidatura contrária (de Renan), é uma candidatura a favor do Senado e do Brasil. Me coloco nesse propósito. O mais importante é estarmos em sintonia com a sociedade brasileira”.
Na segunda-feira (21), Renan Calheiros disse em seu Twitter que não disputaria o cargo de presidente do Senado e ontem também em um post na rede social, deixou a entender que apoiaria, o que é, a sua possível adversária, Simone Tebet. Entretanto, a senadora sul-mato-grossense alegou que em conversa com o alagoano, recebeu garantias de que ele disputaria até o fim a indicação do partido.
“O Senado precisa ser um poder moderador, de equilíbrio, para ajudar no atual contexto do Brasil. Falei isso para ele. E ele disse que vai até o final na disputa, não tenho dúvida disso”, alegou.
Sobre apoios, Simone conversa com outros senadores e garante ter apoio do Major Olímpio (PSL) e de Tasso Jereissati (PSDB). “É um jogo de paciência, dia a dia, e as resoluções só se dão na véspera da eleição. Estou otimista”, finalizou.
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