Contra idade mínima, Rose chama atenção para professores na reforma da previdência

Atenção especial a professores. Assim a deputada federal Rose Modesto (PSDB) quer analisar e votar a proposta de reforma da previdência apresentada na Câmara pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). Para a tucana, o desgaste emocional, físico e mental dos professores no exercício da função precisa ser levado em conta na definição da idade mínima. “Na […]

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Atenção especial a professores. Assim a deputada federal Rose Modesto (PSDB) quer analisar e votar a proposta de reforma da previdência apresentada na Câmara pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Para a tucana, o desgaste emocional, físico e mental dos professores no exercício da função precisa ser levado em conta na definição da idade mínima.

“Na nova previdência apresentada pelo presidente Bolsonaro os profissionais desta categoria terão de ter 60 anos para se aposentar com 30 anos de contribuição. É um retrocesso.  Atualmente não se exige idade mínima e o tempo de contribuição hoje é de 25 anos para mulheres e 30 anos para homens”, frisou Rose.

A deputada defende uma discussão ‘exaustiva’ do projeto, com participação de diversos segmentos da sociedade, que possam aprimorar e reformular a reforma, que ele entende necessária para o país.

“Estamos analisando item por item para termos os prós e os contras.  O percentual diferenciado é bom porque garante que o déficit previdenciário nos governos estaduais e prefeituras seja reduzido. Só o Governo do Estado hoje tem um saldo previdenciário negativo de R$ 700 milhões por ano”, argumentou a parlamentar.

Na avaliação de Rose Modesto, o governo Bolsonaro mesmo com maioria na Câmara dos Deputados, terá que dialogar e ‘aprimorar’ pontos da proposta após a discussão com parlamentares e sociedade.

“Sabemos que algo precisa ser feito para evitar o colapso no setor previdenciário. Quando conseguirmos este equilíbrio, a proposta será aprovada sim”, finalizou.

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