Ricardo Salles participa em Campo Grande de Conferência sobre Incêndios Florestais

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deve chegar em Campo Grande por volta das 17h desta segunda-feira (28), para participar da Conferência Internacional de Incêndios Florestais – Wildfire, que está sendo realizada desde o início da manhã, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.  Consta na agenda de Salles, a chegada a Capital […]

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Ministro do Meio Ambiente
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deve chegar em Campo Grande por volta das 17h desta segunda-feira (28), para participar da Conferência Internacional de Incêndios Florestais – Wildfire, que está sendo realizada desde o início da manhã, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo. 

Consta na agenda de Salles, a chegada a Capital sul-mato-grossense entre 17h e 18h e o encontro com o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele estará no local do evento para participar da abertura oficial, às 18h30 e deve ficar no evento até às 20h.

A 7º Wildfire será realizada durante cinco dias em Campo Grande e as inscrições devem ser realizadas pela internet. A conferência realizada no Brasil tem o tema: “Frente a frente com o fogo em um mundo em mudanças: redução da vulnerabilidade das populações e dos ecossistemas por meio do Manejo Integrado do Fogo”.

Produtos com tecnologia e inovação serão apresentados por 16 empresas, vindas de seis países diferentes e mais de 350 trabalhos científicos foram submetidos, sendo 120 selecionados para serem apresentados. Um dos principais objetivos da Conferência, é a troca de conhecimentos entre profissionais de todas as nacionalidades ligados ao manejo do fogo e ao controle de incêndios florestais.

Segundo o Coordenador do PrevFogo, Gabriel Zacharias, a ideia é congregar pesquisadores, gestores, brigadistas, bombeiros civis e militares para discutir o que aconteceu e quais são os futuros da área florestal no País. “Discutiremos sobre como podemos agregar isso a área de meio ambiente, como a gente pode agregar isso a área produtiva e identificar quais as perspectivas de pesquisa que a gente pode ter nos próximos anos, para podermos saber lidar com o fogo, que é uma realidade que se enfrenta em todo o Brasil e em especial em Mato Grosso do Sul, no Cerrado e no Pantanal, que são biomas que a gente precisa trabalhar a questão dos incêndios florestais, para podermos avançar ainda mais na questão”.

(Com assessoria)

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