‘Quem está na vida pública está sujeito’, diz líder de Reinaldo sobre Polícia Federal na Governadoria
Líder do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Barbosinha (DEM) afirmou nesta quinta-feira (14) que quem ‘está na vida pública está sujeito a ser alvo de operação’, sobre a presença da Polícia Federal e CGU (Controladoria-Geral da União) na Governadoria. “A busca por si só… quem está na […]
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Líder do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Barbosinha (DEM) afirmou nesta quinta-feira (14) que quem ‘está na vida pública está sujeito a ser alvo de operação’, sobre a presença da Polícia Federal e CGU (Controladoria-Geral da União) na Governadoria.
“A busca por si só… quem está na vida pública está sujeito a ser alvo de operação. É natural no país esse tipo de operação e o agente público responder a investigação. Agora tudo depende do resultado dessa investigação”, disse.
Atual Secretário Especial de Articulação Política, Sérgio De Paula foi responsável pelas contratações investigadas durante a operação desta quinta-feira, enquanto secretário da extinta Casa Civil do governo.
A operação da 30ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público, chefiada pelo promotor de Justiça Marcos Alex Vera de Oliveira, cumpre 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Criminal Residual de Campo Grande, em órgão público, empresas ligadas ao ramo gráfico e de publicidade, e residência, todos localizados na Capital.
Participam da operação seis Auditores da CGU, quarenta e sete Policiais Federais e dois Promotores de Justiça. A investigação tem como objetivo apurar a aquisição superfaturada de cartilhas educativas pela Secretaria de Estado da Casa Civil, entre os meses de junho de 2015 e agosto de 2016. Até o momento o prejuízo causado aos cofres público do Estado estaria estimado em R$ 1.600.577,00.
A Operação “Aprendiz” é um desdobramento da Operação “Toque de Midas II”, realizada pela PF e CGU em maio de 2017, onde foram apreendidos documentos que revelaram burla a exigência de licitação, além de superfaturamento e sobrepreço na aquisição de material educativo pelo Governo do Estado.
A análise dos documentos pela CGU revelou, em relação a apenas uma das cartilhas adquirida pela Secretaria de Estado da Casa Civil em junho de 2015, com intermediação de Agência de Publicidade, um sobrepreço de 992%.
As apurações relacionadas a Operação “Aprendiz” seguem sob a responsabilidade da 30ª Promotoria do Patrimônio Público de Campo Grande, com apoio da PF e da CGU.
(Com Ludyney Moura)
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