Por 23 a 1, vereadores autorizam remanejamento de R$ 240,3 milhões na Prefeitura

Por 23 votos favoráveis e apenas um contrário, os vereadores de Campo Grande autorizaram nesta quinta-feira (5) Ao remanejamento de R$ 240,3 milhões de recursos na Prefeitura. Analisado em regime de urgência, o pedido segue para ser sancionado. O projeto encaminhado pelo município lista 16 secretarias e áreas que devem receber a verba. Somente o […]

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Câmara de Vereadores de Campo Grande. (Arquivo
Câmara de Vereadores de Campo Grande. (Arquivo

Por 23 votos favoráveis e apenas um contrário, os vereadores de Campo Grande autorizaram nesta quinta-feira (5) Ao remanejamento de R$ 240,3 milhões de recursos na Prefeitura. Analisado em regime de urgência, o pedido segue para ser sancionado. O projeto encaminhado pelo município lista 16 secretarias e áreas que devem receber a verba.

Somente o vereador Vinícius Siqueira (DEM) foi contra o pedido. André Salineiro (PSDB), que havia se manifestado contra o projeto, ressaltou que o pedido é apenas uma mudança de destinação de uma verba que já existe.

Entre a destinação, estão previstos recursos para atender despesas com serviços médicos hospitalares; despesas com aquisição de veículos e com propaganda institucional. Para Secretaria de Finanças e Planejamento, o dinheiro vai para atender dívidas internas e externas, serviços de propaganda e aquisição de equipamentos para processamento de dados.

Para Segov (Secretaria de Governo), a verba remanejada vai para atender despesas com serviços de publicidade e a Secretaria de Segurança Pública deve receber recurso para compra de viaturas. Também estão relacionadas obras de reforma de praças na suplementação pleiteada.

O gabinete do prefeito está na lista para verba destinada a propaganda institucional e a Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo) para pagar despesas com evento Natal dos sonhos.

A Prefeitura de Campo Grande justificou a necessidade de adequação da Lei Orçamentária Anual de 2019 ao propor a suplementação. “O projeto de lei ora encaminhado evidencia a necessidade de aumento da margem da realização de movimentações orçamentárias, face às incertezas na arrecadação de outras fontes de recursos”.

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