Recebido pelo Midiamax Entrevista desta segunda-feira (9), o deputado estadual (PSL) destacou os planos de presidente Jair Bolsonaro para Mato Grosso do Sul e o planejamento do Aliança pelo Brasil, partido em criação, para as eleições de 2020. O parlamentar também comentou o racha no PSL estadual.

O parlamentar destacou também que nesta semana tem reunião na governadoria com os remanescentes do concurso da Polícia Militar e Bombeiros e com o Secretário de Governo para garantir prazos para a convocação para o curso de formação. Na área da segurança, destacou que o presidente tem honrado com os compromissos com o Estado e dado mais condições de combate ao crime.

Em processo de formação, o Aliança Pelo Brasil deve se estruturar em Mato Grosso do Sul e pode disputar as eleições municipais em 2020 a pedido do presidente. “O Bolsonaro nos recebeu no Palácio do Planalto e disse precisar do nosso efetivo apoio. Estamos aguardando as orientações da executiva para começar a trabalhar. Vai ser o maior partido do Brasil, que vai espelhar os anseios e aspirações de quem escolheu o Bolsonaro para presidente”, disse o deputado.

Coronel David relembrou que ele e o presidente eram do PSC e que a ideia era encontrar uma sigla que desse condições de disputar a presidência sem sobressaltos, por isso a escolha pelo PSL. “Fizemos em Mato Grosso do Sul um trabalho grande para reestruturar o partido. Junto com Rodolfo Nogueira, nós possibilitamos em tempo recorde que pendências com a fossem finalizadas e isso levou a mim e a muitos à vitória”.

O parlamentar destacou que, após as eleições, foi convidado a se retirar da direção do partido. “É como reformar um carro antigo, deixá-lo pronto para viajar e depois não poder entrar nele para seguir pela estrada. Também não concordo em como o PSL é conduzido aqui no Estado”, admitiu.

Sobre a Reforma da Previdência, o deputado destacou que o governo garantiu que o projeto teria o mesmo teor da proposta federal, mas que existiram tentativas de mudança que acabaram descaracterizando a proposta. “Nós acrescentamos uma emenda pedindo 90 dias para colocar em vigência porque um grupo que ia se aposentar ia acabar entrando já na reforma”, explicou.

Outro projeto, que cassava aposentadorias de policiais que respondem a processos, passa a valer somente a partir de agora. “Vale caso o policial cometa algum crime ainda em atividade e o processo tenha solução, seja julgado, após a aposentadoria. Mas não vale para quem já se aposentou”, contou.

A entrevista completa pode ser conferida aqui:

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