Mandetta quer militares em equipe administrativa de hospital federal do Rio
O Hospital Geral de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, de gestão federal, passa por uma remodelação na administrativa e, segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) alguns cargos na equipe de gestão da entidade devem ser ocupados por militares da Marinha e da Aeronáutica. “A gente deve contar com a expertise dos militares […]
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O Hospital Geral de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, de gestão federal, passa por uma remodelação na administrativa e, segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) alguns cargos na equipe de gestão da entidade devem ser ocupados por militares da Marinha e da Aeronáutica.
“A gente deve contar com a expertise dos militares que trabalham com essas áreas já há muito tempo nos hospitais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para compor junto a parte de gestão clínica e a de gestão administrativa e financeira da unidade. A gente está trabalhando para já nesta semana estar com estes nomes encaminhados”, informou. Os cargos são para a área de abastecimento e a de licitação.
Nesta quarta-feira (23) o ministro anunciou que o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, vai ocupar, interinamente, a direção do hospital em substituição à diretora Luana Camargo, que foi exonerada.
Segundo o ministro, o hospital vem enfrentando “essa questão de gestão e direção de uma maneira muito tumultuada”. Mandetta visitou a unidade no dia 11 desde mês e conversou com os servidores do local para pedir que esperassem a conclusão dos trabalhos que discutirão o organograma e governança do hospital, além da escolha da direção da unidade.
“Tem uma série de perfis até para ocupar cargos, ele [secretário de Atenção à Saúde] fica ali, interinamente, até que esses princípios sejam definidos. Espero que até segunda-feira [28] a gente já consiga ter, pelo menos, a equipe inicial que vai começar a trabalhar”, disse o ministro.
Quanto às direções das outras unidades federais no Rio de Janeiro, Mandetta informou que não gosta de pré-julgar a atuação dos diretores. Adiantou, no entanto, que quem tiver bom desempenho e reunir as equipes para avançar na reestruturação dos hospitais vai ficar no cargo.
“Não temos nenhuma indicação política a ser feita. As indicações serão técnicas. Se tecnicamente corresponderem ótimo. Se não corresponderem, outros técnicos virão”, disse.
O ministro deu as declarações após uma reunião, na representação da pasta, com diretores de hospitais federais e privados e representantes das secretarias de Saúde do estado e da cidade para discutir a situação dos hospitais federais instalados no Rio e da integração do sistema de atendimento aos pacientes.
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