O vice-presidente nacional do PDT participa de palestra na manhã desta sexta-feira (16) na (Universidade Federal de ) e comentou antes, em coletiva de imprensa, sobre o que considera a pior crise da História Moderna e também sobre a situação política do Estado, além das eleições de 2020.

Antes de falar sobre as reformas econômicas e sociais durante a V Semana Acadêmica de Economia, Ciro destacou não ter nenhum escândalo na vida pessoal e ter a tarefa de ajudar o povo brasileiro. “Nosso país está numa das piores crises da História Moderna, mas existe saída. É preciso muita conversa, muito diálogo, muita capacidade de raciocinar fora dos modelinhos importados do estrangeiro que infelizmente são a guia do atual governo”, pontua.

Sobre a debandada do partido no Estado, com a desfiliação do candidato ao governo do Estado nas últimas eleições, Odilon de Oliveira, além do pedido de do deputado Jamilson Name e a possibilidade de mais políticos deixarem a sigla durante a janela partidária, Ciro disse que o PDT faz força para cultivar a história e ter responsabilidade com o futuro.

“Paz na virada. Somos um partido com história, tradição e fazemos força para cultivar isso. Somos o partido que carrega o legado de Getúlio Vargas, de João Goulart, de Leonel Brizola e temos responsabilidade com o futuro, de mobilizar o jovem. Não só aqui, em outros lugares algumas pessoas não se adaptaram ao partido. Que sejam felizes”.

Em Campo Grande, a vontade do PDT, segundo Ciro, é de que Dagoberto deixe o cargo de deputado federal para disputar pela Prefeitura nas eleições de 2020.

“Hoje temos a joia do partido que é o Dagoberto. Ele não gosta que eu fique pressionando, mas por mim ele está pronto. É um político de ouro. Só temos orgulho da conduta dele pela decência, pelo comportamento reto no parlamento e acho que talvez só ele tenha a capacidade de unir forças antagônicas da tradição para fazer um momento novo para Campo Grande. Mas esta é uma decisão que deve ser avaliada aqui”, destacou.