Em discussão no Twitter, Trutis revela rejeição a ministro e filho de Bolsonaro
A saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) do PSL dividiu de vez o partido e criou inúmeras discussões sem pudores nas redes sociais, inclusive entre parlamentares que eram, há menos de um ano, aliados. A última da vez aconteceu entre os deputados Loester Trutis (PSL-MS) e Filipe Barros (PSL-PR). Em uma discussão sobre o […]
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A saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) do PSL dividiu de vez o partido e criou inúmeras discussões sem pudores nas redes sociais, inclusive entre parlamentares que eram, há menos de um ano, aliados. A última da vez aconteceu entre os deputados Loester Trutis (PSL-MS) e Filipe Barros (PSL-PR).
Em uma discussão sobre o voto e participação de Trutis em reunião do partido, os dois trocaram acusações e o deputado por Mato Grosso do Sul também revelou que seguirá no PSL por não concordar com a presença de duas pessoas no Aliança pelo Brasil.
No caso, os dois membros do novo partido, ainda em criação por Jair Bolsonaro, são o senador por São Paulo e filho do presidente, Flávio Bolsonaro, e o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que também é deputado federal licenciado filiado ao PSL.
“Eu não vou pro aliança pq (sic) não concordo com a presença do Flávio Bolsonaro e do Marcelo Álvaro. Posso ajudar o presidente aprovar seu plano de governo da onde estou”, respondeu o deputado a Cássio Filho, que comentou em um tweet.
Além disso, Trutis afirma que não concorrerá à reeleição em 2022 e que condenou aqueles que usam recursos públicos em campanha, o chamado fundo eleitoral. Nos comentários, Trutis foi chamado de traidor por diversas pessoas, já que foi apontado como integrante do grupo aliado ao presidente da sigla, Luciano Bivar.
Em contraponto, ele respondeu já no Facebook que em sua eleição mais de 80% de quem confiou o voto a ele também votou em Bolsonaro, e que 100% de seus votos na Câmara Federal foram conforme a vontade do presidente.
Porém, disse também que é “obrigado a apontar os erros do melhor presidente da história, pro bem dele”, citando problemas que envolveram Flávio e Marcelo, além de se mostrar contrário também a nomeação de Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como ministro.
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