“Direito de espernear”, diz deputado sobre manifestação pró-Bolsonaro

O deputado federal de Mato Grosso do Sul, Vander Loubet (PT) disse que a manifestação agendada para o próximo domingo, dia 26, é um direito de “espernear”. O parlamentar visitou o CMO (Comando Militar do Oeste), em Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (23). De acordo com Loubet, o governo federal ainda não mostrou para […]

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Deputado federal Vander Loubet (PT). (Arquivo
Deputado federal Vander Loubet (PT). (Arquivo

O deputado federal de Mato Grosso do Sul, Vander Loubet (PT) disse que a manifestação agendada para o próximo domingo, dia 26, é um direito de “espernear”. O parlamentar visitou o CMO (Comando Militar do Oeste), em Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (23).

De acordo com Loubet, o governo federal ainda não mostrou para o que veio. “Quem viu encerramento da sessão do deputado da Bahia do Dem, mostra que não estão se entendo”, disse se referindo ao Pastor Sargento Isidório, que na segunda-feira (21), falou durante sessão que para falar com o presidente Jair Bolsonaro, tem que ser de “doido para doido”.

Ainda segundo o deputado petista, o governo federal em 120 dias, o governo ainda não apresentou nenhum programa para o país. “Acreditamos que vai aprofundar a crise, aumentar o desemprego se continuar assim e é possível que tenha recessão ano que vem, isso é ruim”.

O deputado por fim, disse que na Câmara dos Deputados, o governo não precisa nem de oposição. “Vamos continuar firme na defesa e contra  a reforma, não beneficia ninguém a não ser os bancos e o capital privado. Em função de falta de agenda, manifestação de domingo, eles vão ter dificuldade de colocar o povo na rua”.

A deputada federal Bia Cavassa (PSDB) que também visitou o CMO, falou sobre as manifestações e considera ser um direito da população. “As pessoas se manifestam ou a favor ou contra de acordo com a concepção de cada um”.

A parlamentar disse que Bolsonaro precisa abrir as portas do governo para os deputados federais. “Ele está deixando em nossas mãos a questão das reformas, mas precisamos ter conversa amigável para que possamos nos entender para fazer com que o Brasil avance nas questões favoráveis para os brasileiros”.

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