Deputados federais de MS contrataram 93 assessores para trabalhar nos gabinetes

Os oito deputados federais de Mato Grosso do Sul contrataram até o momento 93 assessores parlamentares, conforme consulta ao portal da transparência da Casa, nesta segunda-feira (11). Há parlamentar com apenas um funcionário, enquanto outro tem a cota máxima permitida, de 25. Cada deputado tem verba de gabinete de R$ 111.675,59 por mês para pagar […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Deputados federais de MS contrataram 93 assessores para trabalhar nos gabinetes
Deputados federais eleitos por Mato Grosso do Sul. (Foto: Divulgação/TSE)

Os oito deputados federais de Mato Grosso do Sul contrataram até o momento 93 assessores parlamentares, conforme consulta ao portal da transparência da Casa, nesta segunda-feira (11). Há parlamentar com apenas um funcionário, enquanto outro tem a cota máxima permitida, de 25.

Cada deputado tem verba de gabinete de R$ 111.675,59 por mês para pagar salários de até 25 assessores, que são empregados como “secretários parlamentares” e trabalham para o mandato em Brasília ou nos estados. Eles são contratados diretamente pelos deputados, com salários que variam de R$ 1.025,12 a R$ 15.698,32.

Entre os estreantes, destaca-se Beto Pereira (PSDB), que já conta com 16 assessores. Mesmo número de profissionais que trabalham com Fábio Trad (PSD), que vai para seu terceiro mandato, embora na legislatura anterior tenha ficado pouco mais de um ano por ter assumido como suplente.

Os outros dois veteranos de Casa possuem o maior número de assessores contratados. Em seu quinto mandato, Vander Loubet (PT) é o único dos sul-mato-grossenses que atinge o número máximo, de 25. Enquanto Dagoberto Nogueira (PDT) tem 19.

Entre os restantes dos novatos, Bia Cavassa (PSDB) tem apenas um contratado, no entanto a deputada federal tomou posse no dia 7 de fevereiro, como segunda suplente de Tereza Cristina (DEM), que é ministra de Agricultura de Jair Bolsonaro (PSL); enquanto seu primeiro suplente, Geraldo Rezende (PSDB), é secretário de Saúde de Reinaldo Azambuja (PSDB).

Tendo tomado posse no primeiro dia da atual legislatura, 1º de fevereiro, os parlamentares do PSL têm o menor número de “secretários parlamentares”. Luiz Ovando tem 2 contratados, enquanto Loester Trutis possui 5.

Deputada federal eleita com maior número de votos em Mato Grosso do Sul no ano passado, Rose Modesto (PSDB) fecha a lista com 9 funcionários.

Com exceção de alguns profissionais que estão com os deputados que estão há mais tempo na Casa, a maioria dos assessores foram nomeados em publicação do Diário Oficial entre os dias 5 e 8 de fevereiro.

Conteúdos relacionados

claudinho corrupção