‘Colocar guardas aptos para as ruas para proteger cimento é retrocesso’, diz Marquinhos
Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) reclamou nesta quinta-feira (21) da decisão que tirou das ruas os policiais municipais, além de proibir a corporação de usar o nome, retornando ao uso de ‘Guarda Municipal’ para a referência aos servidores. “Colocar profissionais aptos para as ruas para proteger cimento é um retrocesso. A preocupação é […]
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Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) reclamou nesta quinta-feira (21) da decisão que tirou das ruas os policiais municipais, além de proibir a corporação de usar o nome, retornando ao uso de ‘Guarda Municipal’ para a referência aos servidores.
“Colocar profissionais aptos para as ruas para proteger cimento é um retrocesso. A preocupação é com a população. Lógico que a Prefeitura vai recorrer. Só que demora, vai demorar para sair a decisão e quem fica prejudicada é a cidade”, disse.
Trad reclamou que se hoje, mesmo com a Guarda nas ruas, existem altos índices de criminalidade, ‘imagine eles ficando ao lado de cimento’.
A decisão é do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, que derrubou nesta quarta-feira (20) proposta de emenda à Lei Orgânica do Município que havia alterado a nomenclatura da Guarda Civil Municipal de Campo Grande que passou a ser chamada de Polícia Municipal. Com a decisão, o órgão volta a ser chamado de Guarda até que seja feito o julgamento do mérito da ação, que não tem data para entrar em pauta.
Ao todo, 15 desembargadores analisaram o pedido. Destes, 10 foram favoráveis a suspender a eficácia da emenda à Lei Orgânica até que o processo seja julgado.
Em seu parecer, o relator da ação, desembargador Marcos José de Brito Rodrigues, propôs que apenas a nomenclatura fosse alterada e que os agentes continuassem atuando com força de polícia, no entanto, foi vencido por maioria dos colegas que entenderam que os servidores devem voltar promover a vigilância dos prédios públicos, fiscalizar a utilização adequada dos parques, jardins e praças e outros bens de domínio público.
A ação foi protocolada pela AOFMS (Associação dos Oficiais Militares Estaduais de Mato Grosso do Sul), AME-MS (Associação dos Militares Estaduais de Mato Grosso do Sul), ACS / PMBM / MS (Associação de Cabos e Soldados da PM e BM de Mato Grosso do Sul) e Aspra – MS ( Associação dos Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul).
(Com Carlos Yukio)
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