O prefeito de , (PSD), aproveitou sua visita à Câmara de Vereadores para pedir ajuda aos parlamentares e evitar a perda de R$ 48 milhões por ano com a queda da alíquota no rateio de (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que o Governo do Estado repassa aos municípios.

O chefe do Paço Municipal questionou a decisão da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) em reduzir para 18% a participação da Capital, que tem a maior população de , sendo que em municípios como Três Lagoas e houve aumento.

“É como se dizimassem 480 mil pessoas da noite para o dia”, disparou Marquinhos, nesta quinta-feira (4). “Os recursos estão caindo paulatinamente. Sinceramente, essa cidade vai entrar em colapso. A cidade não diminuiu, ela cresceu”.

Como parâmetro, Marquinhos utilizou o índice de 2012, quando seu irmão Nelsinho Trad era prefeito de Campo Grande, e a cidade recebia 27% de ICMS do Governo.

Além deste panorama, o prefeito reclamou do índice de inadimplência com o pagamento de (Imposto Predial e Territorial Urbano), que chega a 46% dos contribuintes com débitos vencidos.

“Fica difícil administrar a cidade, mas vamos criar alternativas [para melhorar a arrecadação] sem aumentar impostos”, concluiu Marquinhos.