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Política

Vereadores começam análise de regras para aplicativos de transporte, mas adiam votação

Colocado em regime de urgência nesta quinta-feira (29), o projeto que regulamenta os aplicativos de transporte, em Campo Grande, teve a votação adiada. A proposta de regrar o serviço foi enviada pela Prefeitura à Câmara Municipal em maio, mas foi retirada para mudanças no texto. Uma delas, que ocorreu após reclamações de motoristas, foi a obrigação […]
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Vereadores analisam emendas do projeto que regulamenta aplicativos. (Richelieu Pereira
Vereadores analisam emendas do projeto que regulamenta aplicativos. (Richelieu Pereira

Colocado em regime de urgência nesta quinta-feira (29), o projeto que regulamenta os aplicativos de transporte, em , teve a votação adiada. A proposta de regrar o serviço foi enviada pela Prefeitura à Câmara Municipal em maio, mas foi retirada para mudanças no texto.

Uma delas, que ocorreu após reclamações de motoristas, foi a obrigação de envio de dados sobre as corridas de passageiros à Agetran (Agência Municipal de Trânsito). Na época, o prefeito Marquinhos Trad disse que a destinação dos dados continuaria prevista apenas se fosse requisitada, sem ser obrigação.

Na manhã desta quinta-feira, os vereadores começaram a analisar as 14 emendas apresentadas ao texto. Não foi revelado o conteúdo de nenhuma delas e alguns motoristas estiveram no plenário para acompanhar a votação. Contudo, o presidente da Casa de Leis, vereador João Rocha (PSDB), pediu que a medida seja pautada para outro dia, provavelmente na próxima sessão, para que a análise seja ainda mais cautelosa.

Segundo o presidente da Amac (Associação dos Motoristas de Aplicativos de Campo Grande), Jhonny Coelho, os motoristas não sabiam que a medida seria votada hoje, por isso muitos não foram à Casa de Leis. O dirigente afirma que acompanha as sessões há três dias, porque já existia conversa de que o projeto seria votado a qualquer momento.

O texto enviado em maio previa manutenção periódica nos veículos e multas em caso de direção sob efeito de álcool, entre outros, com previsão de multa de até R$ 20 mil ou o dobro, em caso de reincidência e, ainda, recolhimento do veículo, cadastramento da atividade para que não haja risco de operadores ‘clandestinos’ e a prefeitura possa fazer fiscalização; que o motorista saiba dirigir e conversar com o cliente para evitar problemas de atendimento.

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